Chegará um dia que olharei a lua amarela e gorda e não me lembrarei de ti?
Chegará um dia que não te direi que não te direi palavras?
Chegará um dia em meu corpo não notará a ausência do teu?
Chegará um dia que ao pensar em ti de não me desembrulhe toda em amor?
Virá um dia em que a dor sentida já não se sinta?
Virá um dia que a tua presença será só a fraterna e o teu abraço aconchego amigo?
Virá num dia de sol o meu coração sarado, a pulsar novo amor?
Dormi pouco nessas tuas enormes asas. Cuidei que eras um anjo, um princípe, um amor feliz.
Constato a inutilidade dos meus afectos...
Contudo ainda espero que um raio de luz ilumine a minha vida.
Chegará um dia que não te direi que não te direi palavras?
Chegará um dia em meu corpo não notará a ausência do teu?
Chegará um dia que ao pensar em ti de não me desembrulhe toda em amor?
Virá um dia em que a dor sentida já não se sinta?
Virá um dia que a tua presença será só a fraterna e o teu abraço aconchego amigo?
Virá num dia de sol o meu coração sarado, a pulsar novo amor?
Dormi pouco nessas tuas enormes asas. Cuidei que eras um anjo, um princípe, um amor feliz.
Constato a inutilidade dos meus afectos...
Contudo ainda espero que um raio de luz ilumine a minha vida.
(Casa das Pombas a voar pelos quartos contigo)
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